domingo, 10 de julho de 2011

Quando você voltar...

Peguei o telefone para te ligar, disquei teu número. Chamou. Desliguei! Na verdade, queria pedir para você voltar, voltar de marcha-ré, para ser como antes. Mas desisti. Acho que amigo que é amigo, amor que é amor, não pede essas coisas, não exige dessa forma; dá um carinho, manda uma esperança para dizer que tá vivo, um sorriso para tentar reconquistar. Senta, espera, espera e espera. Não corta-relação se não acontecer. Diz 'tudo bem, eu entendo'. Ah, o entender! Quem gosta gostando, de coração, ou melhor, de alma, entende; não obriga. Por isso, eu só te espero, porque te quero-querendo. E até te peço para voltar, mas não peço-pedindo. Tento aquela coisa de demosntrar, dizem que funciona...